Na lateral direita do blog está disponível um novo arquivo para download. Trata-se do livreto “Do dever de vestir-se com modéstia”, no qual apresentamos, numa série de perguntas e respostas, um resumo dos argumentos a favor da prática de tão esquecida virtude.
Assim como o folheto do “Método de assistir à Santa Missa pela meditação da Paixão”, o arquivo está organizado de forma que as páginas pares sejam impressas no verso das páginas impares.
Fui a primeira a fazer o download :))
NA minha opinião o vestido e saia são mais sensuais que a calça. Dependendo da calça n acho que seja imoral.
Sobre sorrir, kkkkkkkkk nunca vou deixar de sorrir. Já vi fotos de ditas modestas pessoas e com a barriga de fora e abraçada por trás pelo namorado.
Trocar o guarda roupa além de grana, vai tempo e adaptação.
Cara Ana,
Salve Maria!
Certamente podemos dizer que há saias e saias, vestidos e vestidos, e calças e calças. Pessoalmente, e creio que falo em nome da maioria dos homens, as mulheres realmente ficam mais bonitas vestindo saias ou vestidos, e nesse sentido então, mais atraentes. Mas a modéstia é uma virtude relacional, só faz sentido na preservação de si perante o próximo, o problema da calça é mais a exposição que dá aos contornos femininos, isso levando em consideração os cortes de calça mais comuns; a calça proporciona, assim, uma forma de atração mais negativa, se é que me faço entender.
Todas as recomendações extras para as mulheres que há no folheto poderiam resumir-se simplesmente em “não subestimem a podridão dos homens”.
Seria ignorância, ou mesmo uma prática religiosa doentia, não estar consciente do sinal dos tempos e considerar que todas as pessoas que se vestem “assim ou assado” na Missa, ou sei lá onde, são obrigatoriamente menos devotas ou virtuodas que nós mesmos, ou quem quer que seja. Tanto que boa parte das práticas de modéstia transmitidas no nosso folheto, apesar de altamente salutares, creio, e aqui falo por mim, podem ser entendidas mais como simples recomendações; por exemplo, a exposição do braço feminino, que apesar de idealmente dever ser reduzida não tem a mesma conotação que há 40 ou 50 anos atrás.
E quanto à questão de sorrir tenho que dizer que não entendi direito…
Ah, perdão, agora vi o post no seu blog. E realmente, se tem uma coisa chata nos adeptos do “tradicionalismo”, se bem que acredito que seja um fenômeno bem paroquial, é esse farisaísmo xereta.
Viu como tem gente doida?
Então, estou tentando sair das calças rsrsrsr mas as pessoas tem que entender que para todos, depois de anos tendo o cérebro lesado pela transformação geral dos costumes, demora para se adaptar e mudar mesmo o estilo de vestir.
Vamos dizer com chuva, teria que ter uma bota certo? no meu caso onde achar uma bota que dá no meu pé? rsrsr aí vai a calça e sapato fechado… sei lá, acho que tem atitudes de alguns doidos que saem muito mais da modestia e caridade do que uma calça de corte reto e social.
Abraço